Entenda um pouco mais sobre a doença de Alzheimer e como alguns estímulos podem contribuir
Segundo estudo publicado na última semana, pesquisadores da neurociência acreditavam que só seria possível preservar memórias no cérebro quando neurônios relevantes estivessem ativos. Assim, doenças degenerativas, tais como o Mal de Alzheimer, conseguiriam impedir que pessoas se lembrem de coisas do seu passado mais recente. Contudo, baseado neste estudo, perspctivas animadoras começam a surgir.
Descoberta
A grande descoberta é que seria possível “reviver memórias” através de um “pulso de estímulo magnético transcraniano” ou um pequeno choque em uma área específica do cérebro. Isso acontece porque, mesmo com os neurônicos relevantes inativos, uma pessoa é capaz de guardar novas memórias em um estado de dormência, as quais não podem ser acessadas sem algum tipo de estímulo, como o desses pequenos choques.
A publicação deste estudo “iluminou” as pesquisas de combate ao Mal deer, que degenera conexões neurais do cérebro do paciente gradativamente, causando perda de memória recente e confusão mental. Essas pessoas, entretanto, não são comumente afetadas na sua memória mais antiga. Portanto, um novo tratamento baseado em pulsos de estímulo magnético transcranianos futuramente poderia deixar a vida desses indivíduos mais agradável e menos sofrida, já que ainda não existe uma cura para o problema.
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